quarta-feira, 28 de julho de 2010

Ser


Nos últimos dias uma das coisas que mais tem me incomodado é a prática do verbo Ser! Sinceramente tenho "perdido" grande parte do meu tempo debatendo comigo mesmo sobre este assunto, acho até mesmo que estou ficando mais maluco do naturalmente já sou. Como mais maluco, ou meio maluco vai dar no mesmo tenho me entregado a observância do existir!uhasiuhoaisuhoiaus !!! falei até difícil agora! uhasiuhasoi!

No curto tempo que tenho observado as minhas atitudes e das pessoas que me cercam percebi uma coisa que a muito é falado pelos velhos, mas como sempre, não me apercebi: - Muita das vezes (Na maior parte das coisas) somos aquilo que achamos que somos, não o que realmente somos e quando somos o que realmente somos achamos que não somos isso, mas sim o que achamos que somos! HAAAHSUAHSUASHIASHUASIAS! releia e procure entender, tenho certeza que vocês me darão razão! Quer ver uma coisa?! Quando você sai com alguns amigos e de repente você simplesmente age de uma maneira totalmente diferente do comum, conversando de mais ou sendo engraçado ou simplesmente sendo muito sociável, você não está fazendo isso por influência, pelo contrário, muita das vezes você apenas está sendo você mesmo! Achamos que somos aquilo que as pessoas falam pra gente que somos! MENTIRA!

Com certa frequência nos decepcionamos como certas escolhas que fazemos ou até mesmo com atitudes que tomamos. Quando seguimos por um caminho acreditando em uma certeza, mas de repente você se encontra em um estado de cansaço enorme e impossibilitado emocionalmente de continuar! ABRA O SEU OLHO, você pode perfeitamente estar tentando ser o que você não é. Uma dashabilidades que adquirimos durante a nossa vida é a de mentir para nós mesmo!

Com toda certeza não se pode fingir que é uma coisa durante 24h. Aceitece, para depois pensar em mudar. Saber que se tem erros e fragilidades não faz de você mais ou menos fraco, mas faz de você uma pessoa consciente do que realmente é com um enorme potencial de felicidade. Ser o que é não o que se pensa que é, ser de verdade e não de vontade.